Em 2004, Toshimitsu Takagi criou o primeiro Escape Game, ele era para videogame, chamado Crimson Room. E, este estilo de jogo, foi batizado de Takagim. Três anos depois, a companhia japonesa SCRAP, transformou a modalidade em um jogo real. Takao Kato, fundador da companhia, queria que os jogadores ficassem imersos no jogo. E deu início ao estilo que conhecemos hoje: salas com desafios em que o grupo precisa solucionar em um determinado tempo.
Lá no início, a galera que curtia o gênero de investigação e raciocínio participava de atividades em clubes, bares e outros espaços de lazer, até que as primeiras salas especializadas foram construídas. A partir daí, os escapes games conquistaram a Ásia antes mesmo de chegar à Europa, Beijing Takagism, por exemplo, foi fundado em 2012 na China. Budapeste, na Hungria, foi a pioneira na modalidade, em todo o continente europeu. Em 2011, a companhia Parapark foi fundada. Seu fundador, Attila Gyurkovics, assim como Kato, idealizou os escapes reais, mas sem saber que a modalidade já era febre na Ásia. Em 2012, a primeira franquia foi criada: a Hint Hunt.
No mesmo ano, SCRAP chegou aos Estados Unidos e tornou-se a Real Escape Game. Rapidamente, em 2013, Hint Hunt exportou o conceito para o Reino Unido, França e Canadá. Seguindo este sucesso, vários escapes rooms abriram em Abril de 2014 e, mais ainda, em 2015. Em média, 10 novas empresas abriram, todos os meses, entre abril de 2014 e junho de 2015.
Cenário atual
Hoje, 15 anos após Takagi, os “real escape games” existem em mais de 280 cidades, distribuídas entre 50 países. Há salas para todos os gostos, com temas, elementos e quantidade de pessoas variados. Ao todo, são mais de 2 mil salas, listadas pelo site Escape Room Directory, espalhadas pelo mundo. Além disso, há campeonatos mundiais, como o Red Bull Mindgames, de Escape.
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